Hoje é domingo, 19 de maio de 2024    |    Recife / PE    |    Horário de Funcionamento: segunda a sexta das 08:00 às 12:00 e das 13:00 às 17:00

Notícias

Associativismo é debatido em mesa redonda no Congresso Brasileiro de Ciências Farmacêuticas

16/11/2017



O Dr. Alexandre Nabaes Ferreira (LAS/RS), deu dicas de como escolher os pares para a realização de serviços cooperados. Ele reforçou a importância da divulgação, para dar visibilidade ao negócio, e das capacitações dos funcionários para garantir a qualidade dos serviços de análises clínicas por meio do associativismo. "A gente procura se associar com empresas que tenham os mesmos valores dos nossos laboratórios para dividir as melhores regras e conhecimentos que têm no mercado".


O Dr. Luiz Henrique Magalhães Cobra (LabRede/MG) tratou de tecnologias, investimentos, terceirização e parcerias para que esses serviços laboratoriais sejam feitos de forma cooperada. As parcerias podem viabilizar, por exemplo, que exames sejam feitos em conjunto. "Fazer os exames em conjunto significa continuar sendo dono do próprio negócio e, consequentemente, do próprio destino. Isso significa rentabilidade para pequenos e médios laboratórios".



A participação na rede cooperada se dá principalmente pela compra de ações do grupo, que é uma Sociedade Anônima (S.A). "Hoje, o LabRede funciona como um laboratório de apoio. Nós compartilhamos e recebemos exames diagnósticos de todos as partes do Brasil e isso garante o futuro e a sustentabilidade dos laboratórios", explicou Luiz Cobra.



O Dr. Maurício Chiodini (GIPLAB/SP) comentou estratégias a serem adotadas e alternativas para a busca de parceiros. Ele estimulou os estudantes de Farmácia a investir na área de Análises Clínicas, que segundo o empresário é promissora e ainda tem muito potencial a ser explorado. "É uma área bem interessante para se formar carreiras nas diversas subáreas relacionadas a ela. É, seguramente, uma área rentável", afirmou.

 

Fonte: Comunicação do CFF 


Veja outras publicações