O representante da empresa afirmou que as alterações haviam sido efetuadas e chegou a apresentar o aditivo na tela do computador, porém, a diretoria do sindicato pediu que o documento fosse encaminhado oficialmente para que a entidade possa avaliar se as alterações foram realizadas conforme solicitadas. A entidade está aguardando o envio por parte da empresa.
O ADITIVO - Segundo denúncias dos profissionais, a empresa havia anexado aos contratos de trabalho, um aditivo no qual permitia ações inaceitáveis, como o remanejamento do trabalhador, a obrigatoriedade de direito de imagem, entre outras situações. O Sinfarpe não concordou com o termo e solicitou as alterações, que deveriam ter sido apresentadas oficialmente na última reunião. Mas a empresa não encaminhou a minuta, nem por e-mail, nem na forma impressa.
Além desse ponto, as partes discutiram o vale alimentação, que segundo os profissionais, está sendo descontado um valor maior do que é preconizado em Convenção. A empresa ficou de verificar e dar um retorno. Outros assuntos discutidos foram em relação à escala 5 x 1, dos plantões e feriados e ainda em relação ao pagamento do retroativo da CCT 2016/2017.
Na reunião anterior, o representante da Extrafarma disse que os profissionais haviam feito confusão neste sentido, e que a Rede teria se antecipado à Convenção e concedido um reajuste de 7%. Após a homologação da CCT, a empresa teria ajustado os salários de acordo com o estabelecido no documento e pago a diferença do retroativo dos 8,5% em uma única parcela.
Participaram da reunião no dia 02, os diretores: Verdiana Ribeiro, Leonardo Barros, os advogados José Leniro e Josenildo Araújo e um representante da Extrafarma.
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Redação Sinfarpe