Com o fim da obrigatoriedade do IMPOSTO SINDICAL, os sindicatos ficaram financeiramente doentes. O nosso SINFARPE também. E nossa perspectiva é de sobrevida comprometida. O fato é que temos um forte agravamento pela alta INADIMPLÊNCIA dos filiados e pela falta de consciência e BAIXA FILIAÇÃO. A classe FARMACÊUTICA em nosso Estado desconsidera a FORÇA que a entidade tem na LUTA PELOS DIREITOS de toda categoria, seja ela sócia ou não, pois sindicato é coletividade.
Afora toda fragilização da Reforma Trabalhista, nós somos levados a uma UTI por conta da enorme quantidade de CARTAS DE OPOSIÇÃO, após o fechamento das CONVENÇÕES COLETIVAS, que é sempre uma batalha árdua e desigual entre a entidade que luta para nos proteger e a entidade PATRONAL, que nos encurrala. Eles são DONOS dos POSTOS DE TRABALHO e têm o CAPITAL para os SALÁRIOS, e nós, a necessidade de pagarmos nossas CONTAS.
Lutamos tanto pela nossa valoração num esforço enorme de diretores e do nosso jurídico e, quando o SINDICATO deveria ser valorizado e reconhecido, o que vemos é a NEGAÇÃO à continuidade dos serviços que prestamos. Todas essas posturas têm levado o SINFARPE a um quadro crítico, e pelo ESTADO ATUAL, teremos o FECHAMENTO do SINFARPE no mês de MARÇO de 2022. Ou seja, nos restam TRÊS MESES para mudarmos esse quadro de DOENÇA/MORTE.
Justiça Juntos!